Professores circulam as ruas e cercam a casa do prefeito em protestos por salários



Depois do encontro com o MP, que reuniu cerca de 800 (oitocentas pessoas), o dia de hoje (20), foi uma demonstração de medo e esconderijo, para alguns que estavam no encontro de terça-feira. O protesto nas ruas não chegou nem a metade dos que estiveram na reunião, mais é cada um com sua opinião e direitos.
Nesta quinta-feira (20), o presidente do sindicato Edvaldo reuniu na praça da cidade de Grajaú, os professores que estão com seus salários atrasados e o décimo terceiro em debito. Na praça da cidade várias faixas demonstravam a indignação dos professores contra o gestor Mercial, alguns professores se manifestaram no microfone em praça publica, para que cada empresário conheça a real situação a qual estão passando.
Logo em seguida com essas faixas, eles se dirigiram pelas ruas da cidade em direção à prefeitura municipal, onde também em uma parada na porta do palácio do governo fizeram reivindicações. Durante discursos no local, descobriram que o prefeito Mercial Arruda estava em casa, foi quando partiram em direção à residência do mesmo e, por lá em frente à casa de Mercial Arruda, pediam a presença do mesmo, que saísse de casa e desse uma satisfação, cada um dos protestantes usaram as palavras, até o vereador Porfírio Neto, que também estava dando apoio aos professores, os seguranças ficaram na área observando e o prefeito trancado em casa.
Após saírem da casa do prefeito Mercial, que não compareceu para falar com a classe, os professores seguiram em direção à prefeitura novamente e lá, foram chamados para uma rápida reunião com o secretario de financia José Antonio Leal, o presidente Edvaldo e outros representantes, o secretario mostrou para o presidente e os que estavam presentes, um ofício e folhas de pagamentos, nas quais ele detalhou objetivamente os repasses, bloqueios, desbloqueios, os gastos e outros valores e onde foram aplicados.
Após a conversa o presidente do sindicato saiu da sala e, se dirigiram para o fórum de justiça, o presidente ainda não comentou com a imprensa, o que foi entendido entre a classe e o secretario José Antonio.























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