Com a presença de atores da TV Globo, na festa de 15
anos da neta de Humberto Coutinho a resposta à imprensa foi:
VAI TOMAR NO C........Essa foi a resposta do
presidente da Assembléia do Maranhão a um repórter quando perguntado sobre o
absurdo da festa.
O presidente da Assembléia
Legislativa do Maranhão, deputado Humberto Coutinho (PDT), mostrou
na noite desse sábado (18) porque há anos lidera o ranking nacional dos
deputados estaduais mais ricos do país, e por que há anos é conhecido como
coronel pelas bandas de Caxias, onde mantém curral eleitoral na base do
cabresto.
Com dinheiro de procedência duvidosa, Coutinho bancou
a super festa de 15 anos de sua neta, Luisa Bronzeado Coutinho,
ao custo que pode ter ultrapassado a marca de R$ 1 milhão. Entre os
gastos, além das despesas com frete de um jatinho, somam-se vestidos do
estilista Samuel Cirnansck, premiado estilista do Sul do país; maquiagem
assinada pelo top Junior Mendes e jóias da conceituada Bibiana Paranhos.
O Espaço escolhido para a festa foi o Coco Bambu, o mais
caro buffet de Teresina no Piauí, transformado pelo decorador Glauber Castro,
que utilizou peças da Lems Casa & Festa, ficando o cerimonial sobre
responsabilidade de peso de Mara Beatriz e Samuel Novais, da Dreams
Eventos. Na pista de dança, muita Veuve-Clicquot, regada aos doces de
Dárcia Nunes, sob o mega show da banda Capital Inicial.
Durante o segundo ponto mais alto da noite, satisfazendo
os desejos de neta do chefe do Poder Legislativo do Maranhão,
Luisa Coutinho valsou com os atores globais Daniel Rocha e
Jonatas Faro, além do pai, George.
O primeiro ponto mais alto da noite ficou a cargo do próprio
Humberto Coutinho. Logo na chegada do oligarca, acompanhado de sua esposa, a
ex-deputada ficha-suja Cleide Coutinho, o repórter da TV Cidade, afiliada da
Rede Record, Wendel Oliveira, tentou conversar com o dono do dinheiro da festa.
Visivelmente transtornado e agressivo, Coutinho mandou o
profissional de imprensa tomar no c*, e ainda o agrediu fisicamente,
empurrando-o.
A cena deplorável contra a liberdade de imprensa e a coação
sofrida pelo repórter ainda foi seguida por dois jagunços que acompanhavam o
coronel Humberto Coutinho, que seguraram o equipamento de Wendel Oliveira sob
ameaças de quebrá-lo.