O patrimônio de Joelma e Chimbinha minguou nos últimos anos e os
artistas separados após 18 anos de relacionamento acabaram se desfazendo de
três imóveis. A informação é da coluna “Retratos da Vida”, do jornal “Extra”,
desta sexta-feira (11). A líder da banda Calypso doou uma fazenda no interior
do Pará para a igreja evangélica na qual congrega.
O latifúndio foi repassado com toda a
infraestrutura e suas 850 cabeças de gado. Segundo fonte da publicação, a
vocalista era responsável pelas finanças do casal e Chimbinha, acusado de por a
integridade física da cantora em risco concordava. O guitarrista só
admitia isso por Joelma ser “geniosa”. Além da fazenda, os cantores não são
mais donos de uma mansão em São Paulo e de um apartamento em Recife
(Pernambuco).
Cantora
se mudou para mansão de R$ 9 milhões
Fora isso, o jatinho usado pela banda
envolveu-se em acidente e acabou não sendo consertado. Atualmente, a vocalista
mora em uma mansão no luxuoso condomínio Lago Azul, em Ananindeua, em Belém, no
Pará, avaliada em pelo menos R$ 9 milhões. O valor é pelo menos o triplo das
demais casas do local.
O imóvel possui grandes jardins,
piscina, quadra de esportes, capela (que recebe os cultos organizados por
Joelma e onde só se entra descalço), um deque de fronte ao rio que corta o
local) e garagem (que abriga seis automóveis, no mínimo). A cantora costuma
usar um carrinho típico ao usado nos campos de golfe para cruzar a propriedade.
Acusação
contra guitarrista será investigada pela delegacia da mulher
Em seu depoimento à polícia de
Ananindeua, Joelma afirmou temer por sua integridade física, porque o agora
ex-marido tem comportamento “violento”. Ao Purepeople, a assessoria de
imprensa da Polícia Civil do Pará contou que a denúncia será .
“Esse é o trâmite normal, já que Joelma
afirmou que se sente ameaçada pelo ex-marido, o Chimbinha. Por este motivo se
enquadra dentro da Lei Maria da Penha”, explicou o assessor. Ao mesmo tempo, o
ex-dançarino da Calypso,Leicy Sposito, confirmou ter levado um soco no peito de
Chimbinha durante viagem para a África.
(Por Guilherme Guidorizzi)