SITE SEDIVERTE: Ex-funcionário diz que foi demitido sem motivos algum, ele acredita em jogo político


Ex-funcionário do Hospital Geral de Grajaú perde emprego por reivindicar seu salário, pois zeraram o seu contracheque. O mesmo diz não fazer parte de intenção de voto em Simone Limeira
Hospital Geral de Grajaú já foi sinônimo de bom atendimento e de profissionalismo. Mas a gestão política e administrativa de Simone Limeira, esta fazendo com que o hospital HGG se um torne cabide de emprego. Ainda assim, existem bons profissionais que se mantêm compromissados com a sociedade.
O Brasil enfrenta uma crise moral na política e como consequência deste fato, é da vontade de alguns fazer com que ressurja o tão afamado e conhecido “voto de cabresto”. Sistema tradicional de controle de poder político através do abuso de autoridade.
A palavra “democracia” se perde dentro deste contexto, pois é impossível que haja liberdade de expressão e direito de escolha quando alguém quer oprimir nossos ideais. 
“Fui demitido recentemente do Hospital Geral de Grajaú (HGG), a direção alegou que fui demitido por justa causa, pois não estava desempenhando minha função de maneira adequada. Mas gostaria que eles me explicassem como isso pode ser possível já que sempre cumpri meus horários, tirava plantão e jamais cometi nenhum ato inflacionário.
Cheguei até mesmo a tirar plantão para os outros que faltavam, geralmente, nos finais de semana. A minha demissão foi dada pelo Diretor de Recursos Humanos, o senhor Francisco Barros Lima. E a diretora geral, apenas alegou que eu estava me escondendo do trabalho, haja vista que sempre estive presente todas às vezes que uma ambulância chegou à localidade. Eu fazia parte do quadro de funcionários desde o dia 14/12/2011. Creio que tudo isso que aconteceu comigo, foi devido a uma perseguição política, pois nunca fiz parte da conjuntura política presente dentro das mediações do hospital. Ou seja, nunca votei em Simone Limeira. Ao ligar para a empresa, fui informado de que os mesmos não tinham conhecimento de minha demissão, isso mostra que a mesma foi feita no Hospital Geral. Em agosto do ano passado, meu contracheque foi zerado e fui reivindicar os meus direitos junto ao Ministério Público Estadual. Após a minha ida a promotoria, eles quiseram me demitir, quando fui até lá para ver a carta de demissão, eles falaram que iriam me dar uma chance. Até mesmo a pré-candidata a vereadora, Vânia Monteiro, estava presente na conversa.
A mesma disse que me daria uma chance, pois conhecia a minha mãe. A pré-candidata não faz parte do quadro do HGG, então não sei qual o seu poder para me alguma chance. Ela se intitulou como Assessora Especial Fiscal do Estado. Qual o poder dela para mandar demitir os funcionários do Hospital Geral de Grajaú? A Diretora Geral do HGG, Monaliza, apenas acatou a decisão do Diretor de Recursos Humanos.
Deixando-me claro que a partir daquele dia, 11 de fevereiro de 2016, eu estava demitido. Disseram que eu não votava no Flávio Dino e nem na Simone Limeira, mas nunca cheguei a comentar sobre política no meu ambiente de trabalho.”

Reportagem do Site Sediverte.com

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