O
governador Flávio Dino (PCdoB) até tentou, mas a canetada que “aparelhou” o
Procon do Maranhão, com a nomeação de 347 pessoas, esbarrou no Supremo Tribunal
Federal (STF).
Em despacho, o ministro Alexandre de Moraes cobrou explicações
do governador pelo descumprimento da lei que criou o órgão e prevê o
preenchimento dos cargos por servidores concursados, e não por apadrinhados
políticos. A coluna tentou ouvir o governo por e-mail e telefone, mas foi
inútil.