“Festejo de Riachão é fé e tradição sertaneja”, afirma deputada Valéria Macedo


A deputada estadual Valéria Macedo (PDT), juntamente com seu irmão e deputado Federal Deoclides Macedo (PDT), seu marido o advogado Marco Aurélio Gonzaga e sua comitiva visitaram o município de Riachão, um dos principais municípios da Chapada das Mesas, nos dias 7 e 8 de setembro.
Durante os dois dias, a deputada reencontrou várias lideranças políticas, comunitárias e religiosas de Riachão e região sul do estado, dentre as quais o Prefeito Joabe Santos (PRB), o ex-prefeito João Braga e sua esposa vereadora Edileusa Braga, o Padre Glaubete Borges, o Bispo Dom Sebastião, o Sr. Cícero Curcino, o casal Nato do Posto e Simone Nato, o advogado Dr. João Bandeira, dentre outros.   
Na quinta-feira (07), a deputada Valéria participou do Festejo de Nossa Senhora de Nazaré, na Paróquia de mesmo nome. Festejo este que a cada ano se consolida como um dos maiores do sul do Maranhão, sob o comando do Padre Glaubete Borges e do Bispo Dom Sebastião, e todos os membros e colaboradores da Paróquia.

A deputada Valéria Macedo disse que "Nos últimos anos tenho participado do festejo de Nossa Senhora de Nazaré em Riachão, pois além de ser devota da Nossa Senhora, eu acho que o festejo bonito, alegre, onde se misturam fé e tradição sertaneja, com público sempre crescente, pois muitas pessoas, não apenas de Riachão, mas de vários municípios da região acorrem ao festejo. Encontrei amigos e correligionários de Balsas, Carolina, Nova Colina, Fortaleza dos Nogueiras e Estreito, dentre outros".

O deputado federal Deoclides Macedo, igualmente presente, e por ter tido participação destacada na aprovação na Câmara dos Deputados, da PEC das Vaquejadas, foi chamado a falar para os vaqueiros presentes, ocasião em fez rápida exposição da questão, sustentando que a Câmara dos Deputados já aprovou a PEC em dois turnos, e que, a seu ver, o Senado Federal também fará o mesmo, colocando as vaquejadas, cavalgadas, como patrimônio histórico e cultural do Povo brasileiro e legalizando as vaquejadas, cavalgadas e festa de gado em geral.

O Padre Glaubete Borges disse "o festejo de Nossa Senhora de Nazaré foi exitoso, e cada ano tem crescido em público e em fiéis, e com destaque de maior crescimento em 2017 para a Missa do Vaqueiro".
O festejo de Riachão, ao lado do festejo de Nossa Senhora da Serra, que ocorre todos os anos no mês de agosto, na Serra da Cinta, próximo ao Distrito de Vão do Marco, entre os municípios de Sitio Novo e São João do Paraíso, reafirma-se a cada ano como um dos grandes eventos religiosos e sertanejos do interior do Maranhão, com crescimento de público e fieis e, numa combinação que une fé e costume de um povo sertanejo, profundamente vinculados a terra, ao gado e a cavalos.

Na sexta-feira (08), foi a vez da tradicional Missa do Vaqueiro, que reuniu centenas de cavaleiros e amazonas de Riachão e da região na Praça da Igreja, onde assistiram a celebração da Santa Missa. Receberam a benção, que no caso foi dada pelo Bispo Dom Sebastião, e depois saíram em cavalgada pelas principais ruas do município até o Parque "Bragão", onde as festividades continuaram com shows, sorteios de brindes, muito forró, churrasco fresquinho, para todos quanto quiserem, e ainda uma vaquejada com corrida de boi, tudo de acordo com as regras legais e constitucionais que disciplinam a matéria e apoio irrestrito da Prefeitura Municipal através da Secretaria Municipal de Agricultura e da Deputada Estadual Valéria Macedo. Uma festa muito ao gosto do nosso povo sertanejo, e de tradição arraigada ao modo de vida de nosso povo, e que a Igreja Católica abençoa com a Missa do Vaqueiro, reconhecendo ao mesmo tempo a importância social destes profissionais anônimos por este Brasil afora e das tradições da população, profundamente vinculadas a terra.  

O festejo de Nossa Senhora de Nazaré em Riachão é a uma combinação de fé na mãe de Jesus, no Filho Jesus e em Deus Pai, e o cultivo das tradições mais enraizadas de nosso povo sertanejo que se expressa pela atávica vinculação a Terra, ao Gado e a Cavalos, festas de gado, muito forró, muita contemplação, encontros e reencontros de nossas famílias e de nossas raízes do Sertão do Maranhão.

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