UFMA: É melhor explicar do que piorar

 

A denuncia do indígena contra o coordenador da FUNAI de que ele teria entrado na UEMA e feito a prova pela cota reservada a indígenas e quilombolas, só piorou o caso quando o blog foi contestado por uma página no Instagram que só parece ser parente do novo universitário, ao classificar de analfabetos quem denunciou e quem colocou, com isso outra denuncia veio átona, com documentos comprovando que o coordenador foi aprovado também na UFMA de Imperatriz pela cota se intitulando indígena e beneficiário de baixa renda.

A nova denuncia diz que os índios que seriam para ele proteger ele está é tomando as vagas e o salário de quem disse nos dados ser de baixa renda chega a R$ 8.179,19, desta vez o denunciante disse que se contestado mais uma vez, os dados do coordenador serão enviados com o nome para o noticiário, até então ele como denunciante, está tentando reverter o caso sem exposição, mas pelo que ver será necessário expor de quem se trata disse. Caso seja taxado de analfabeto de novo ou mentiroso.

A cota especifica que o universitário tem que receber  seria mais ou menos de R$ 2.500 sendo de baixa renda, mas este valor não bate com o que aparece no documento, o que segundo a denuncia é um massacre aos jovens indígenas e quilombolas de baixa renda que estão perdendo suas vagas.

O indígena diz que essas praticas são corriqueiras nas universidades e, que vai denunciar o caso aos reitores da UEMA e UFMA para que medidas sejam tomadas, mas uma vez esta página deixa aberto o espaço para esclarecimentos pela parte acusada.

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