CAIC: Vinte e dois anos de alagamento


Uma obra de grande relevância que não teve um estudo para a sua implantação e que hoje sofre as consequências deste ato. A população lamenta ao ver o descaso da gestão que implantou esta grande obra no inicio da década de 90.

Em 1991, Grajaú foi contemplada com um programa educacional vindo do Governo Federal, do então presidente Fernando Collor de Mello.
O presente artigo pretende examinar a história do CAIC, uma experiência de educação integral.
Educação integral representa a opção por um projeto educativo integrado, em sintonia com a vida, as necessidades, possibilidades e interesses dos estudantes. Um projeto em que crianças, adolescentes e jovens são vistos como cidadãos de direitos em todas as suas dimensões. Não se trata apenas de seu desenvolvimento intelectual, mas também do físico, do cuidado com sua saúde, além do oferecimento de oportunidades para que desfrute e produza arte, conheça e valorize sua história e seu patrimônio cultural, tenha uma atitude responsável diante da natureza, aprenda a respeitar os direitos humanos e os das crianças e adolescentes, seja um cidadão criativo, empreendedor e participante, consciente de suas responsabilidades e direitos, capaz de ajudar o país e a humanidade a se tornarem cada vez mais justos e solidários, a respeitar as diferenças e a promover a convivência pacífica e fraterna entre todos.
Mas infelizmente, por falta de conhecimento ou compromisso, a escola foi instalada em uma área de depressão.  Antes que se inicie uma obra, se pressupõe que há um estudo de locação da mesma. Considerando o local de concentração das águas pluviais.

Torna-se óbvio que não houve interesse por parte da gestão que implantou a obra, avaliar todos esses pré-requisitos por se tratar de negócios políticos e partidários. Pelo menos é isso que se deixa transparecer ao analisar a fundo esta temática.
Fotos: redes sociais


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