Deu a louca nos
religiosos espalhados pelo país. Um pastor foi preso em Minas Gerais após
denúncias de que estaria promovendo encontros sexuais coletivos, popularmente
chamados de ‘surubas’, entre os fiéis da Igreja do Reavivamento Divino.
O pastor Gibran
Henrique, de 36 anos, induzia os fiéis a deturpações das leituras bíblicas
fazendo com que eles ficassem nus e praticassem atos sexuais.
O caso foi parar na
27ª Delegacia Regional João Monlevade onde testemunhas foram ouvidas.
Uma delas, a
estudante Giovana Duarte Sarmento, de 27 anos, disse que o pastor selecionava
as moças e rapazes pela beleza e os encaminhava para os “encontros
de aprofundamento”.
Segundo o
pastor ‘para entrar em conexão direta com Deus precisariam tirar as
roupas e tomar o sangue de Cristo, que era representado por cálices de Cabernet
Sauvignon’.
Depois de dezenas
de cálices de vinho o pastor Gibran promovia a chamada ‘comunhão com os
irmãos’, que segundo depoimento de outra testemunha, seria uma espécie de
abraço coletivo onde todos deveriam sentir integralmente o corpo dos irmãos.
Mas, em outro
relato mais chocante, uma enfermeira confessa que viveu momentos de
horror. Ela disse que foi submetida a sessões de ‘sexo pervertido’ com
dois irmãos simultaneamente.
O pastor se
defendeu argumentando que a Constituição Federal garante liberdade de culto as
religiões, e que a Igreja do Reavivamento Divino ‘acredita na
libertação da alma por meio de orgasmos. E que mesmo se for preso converterá na
prisão muitas almas para o Senhor’.
Gibran ainda tem
a coragem de pedir orações e ajudas financeiras para custear as despesas
decorrentes de sua defesa jurídica.
É o Apocalipse
mesmo!