Diante dos noticiários nacionais sobre os
aumentos nas tarifas de energia elétrica e a necessidade de redução de custos,
a Prefeitura Municipal de Grajaú verificou a necessidade de implantar um setor
atuante e que correspondesse com os anseios gerenciais e financeiros no setor
de eletricidade. Com isso, através do secretário de habitação o sr. Nereu
José Mignoni Jr, o prefeito Júnior de Sousa Otsuka autorizou a implantação do
setor batizado de Gerência Energética e realizou a contratação de uma empresa
representada pelo sr. Ricardo Barbosa Rodrigues;
O objetivo do setor implantado é ampla e com atribuições bem definidas.
Iniciando os trabalhos com diversas vistorias em campos com o intuito de
identificar quais as UNIDADES realmente fazem parte do município, quais
UNIDADES realmente estão ativas. Controle de horário de funcionamentos.
Controle de demandas e controle de todo e qualquer item que seja necessário
para a redução e controle dos gastos.
TRABALHOS JÁ REALIZADOS: Através da equipe de Gerência Energética,
composta por cinco representantes, o Sr. Antônio Marcos; Sr. Juliano Santana;
Sr. Madson Viana; Sr. Nereu José Mignoni; e o Sr. Ricardo Barbosa Rodrigues
(consultor gerencial). Já foram identificadas diversas inconsistências, bem como
várias unidades consumidoras sendo utilizadas por particulares e pagas pelo
poder público municipal. Diante de tais irregularidades, já foram solicitados
35 desligamentos de unidades consumidoras; Aumento de demanda de 7 unidades
consumidoras; Acompanhamentos das faturas de energia elétrica para que sejam
quitadas dentro da data de vencimento.
Segue abaixo a cópia do pagamento indevido e a relação de unidades que
foram solicitadas o desligamento.
Ponto de vista do Site: Gestor que administra uma empresa e não conhece
o que tem que ser pago em serviço essencial, administrador ele não é ou é má
fé? Até fevereiro de 2015 a unidade consumidora de energia elétrica da UNIDERP
estava sendo paga pelo poder publico municipal. Serviço essencial em busca da
transparência. A prefeitura deve cobrar reembolso, pois não se trata de bens
públicos, mas sim de propriedades privadas.
Com: Sediverte.com.br