Boi Indígena surpreende grajauense no encerramento do Arraial de Grajaú.


Foi um espetáculo para encher os olhos de emoção na noite de domingo (28), durante o encerramento do Arraial Zeca Teixeira, onde o boi indígena surpreendeu a todos, com as atrações que trouce para o Arraial.
A abertura da apresentação foi marcada com baners da cultura e de homenagens, uma dessas homenagens foi ao cacique Vigulino já falecido, que desbravou a história e cultura dos povos indígenas de Grajaú.
A surpresa maior que o grupo preparou para Grajaú, foi uma gravação que vai ficar na história, a equipe do boi indígena conseguiu manter parceria com os cantores profissionais do boi garantido no Amazonas e a banda do garantido, gravou um CD do boi de Grajaú falando nas lendas e encantos de nossa cidade.


Tudo foi um espetáculo mágico para o público que ficou até altas horas para ver a apresentação. O ritual sagrado dos povos indígenas de Grajaú foi um espetáculo à parte no centro do Arraial. Os destaques trazidos pelo boi indígena contaram a historia da grande cobra, que enfeitiçou os povos da aldeia e, após uma luta travada foi dominada pelas mágicas do feiticeiro Pajé da tribo, que proclamou um ritual sagrado com fogo na arena de apresentação.

A outra atração de encanto e emoção,foi o próprio boi em si, uma replica original do garantido de Parintins, o monumento folclórico foi encomendado direto da Ilha de

Tupinambarana em Manaus, onde acontece todos os anos o sagrado ritual da disputa entre caprichoso e garantido. Com a mesma originalidade do garantido, o boi indígena movimenta boca e orelhas durante a apresentação, não sabemos se são verdadeiros os comentários, mas especularam-se no arraial que o boi custou R$ 5.000 (cinco mil reais) ao grupo.


O vestido da dona do boi, conhecida como sinhazinha da fazenda, também foi uma atração à parte. Com seu charme contagiante de menina moça da fazenda, a jovem filha do fazendeiro esbanjou alegria no Arraial Zeca Teixeira nesta última noite de festa.

O guerreiro da tribo o grande Pajé, apresentou um ritual com fogo onde espantou e dominou a grande serpente dos rios, que tentou dominar a tribo indígena.

Em entrevista o coordenador do boi Hilário Silva disse que durante estes 15 anos do boi, foi à maior emoção  que Grajaú só tem a ganhar, tendo em vista que eles trabalharam anos nessa cultura tentando buscar o melhor para o grupo e para a cidade e, declarou que com suas próprias músicas gravadas pelos profissionais de Parintins, a cultura do boi indígena demonstra o tanto que eles avançaram no trabalho e na luta, que houve uma dificuldade durante um mês e meio porque o boi não estava previsto há sair este ano, mas lutaram buscaram a parceria com Parintins e foi apresentado ai o que os olhos dos grajauense conseguiram apreciar.

Para baixar as músicas do boi acesse WWW.palcomp3.com.br ou procurar o próprio Hilário coordenador, que ele estará disponibilizando as musicas. 






































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