Acusação de extorsão na justiça aumenta suspeita de armação contra Simone Limeira


Se já haviam dúvidas sobre a veracidade da denúncia do empresário, que se diz índio, Uirauchene Alves, contra uma assessora especial do governo, Simone Limeira, de que ela teria recebido R$ 4 mil reais para liberar o pagamento de uma dívida de R$ 50 milhões, cada vez fica mais claro de que tudo não passa de extorsão.
Em primeiro lugar não há como acreditar que alguém que tenha o poder de liberar o pagamento de R$ 50 milhões, cobre apenas R$ 4 mil para fazê-lo.
Em segundo lugar este mesmo “índio” – e aí comprova as suspeitas de armação – responde na Justiça Federal a dois processos por sequestro e extorsão, referentes aos anos de 2007 e 2010.
A extorsão assim como o estelionato e outros crimes é uma prática peculiar a cada criminoso, que sempre a repete e faz com que a polícia descubra quem a cometeu.
O que pensar de um sujeito que já responde na Justiça por extorsão aparecer na mídia sarneysista com uma acusação estapafúrdia contra alguém que cobra R$ 4 mil para liberar R$ 50 milhões?
Como classificar uma pessoa que manipula uma dúzia de índios, que se acorrentou na Assembleia Legislativa, para pressionar o governo a pagar esses R$ 50 milhões, teoricamente referentes a transporte escolar, a uma empresa que pertence a sua esposa, Fabiola Carvalho, como depois acabou-se descobrindo?
A própria Simone Limeira em nota, após pedir exoneração do governo, já havia dito que o depósito em sua conta foi feito sem a sua autorização e que ela só soube depois da divulgação na mídia sarneysista.
A comunidade indígena precisa reagir contra essas pessoas que a utiliza em proveito próprio e aumenta a reação da sociedade contra o que ela possui de direito como habitantes inaugurais deste País.
Fonte: Raimundo Garrone



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