A situação de
funcionamento do HGG (Hospital Geral de Grajaú) é critica. O caso é tão sério
que falta o básico. A direção do hospital é uma indicação da assessora especial
do Governo Flávio Dino, Simone Limeira (PCdoB), ex-candidata a Deputada
Estadual. A mesma tem como apadrinhada a Diretora Administrativa do HGG, Monaliza Brito
Ribeiro.
Contra a gestão da Diretora Administrativa
do HGG, pesam as acusações de ineficiência e de permitir a ingerência de Simone
Limeira, pois sua presença é notada constantemente no hospital. Sobre o seu
crivo é que são feitas possíveis demissões e contratações. A maioria dessas
contratações ou permanências é de pessoas da base eleitoral da mesma.
Em um pequeno espaço de tempo é evidente a
falta que a antiga empresa que administrava o HGG faz. Sobre o comando da
empresa Bem-Viver não faltavam medicamentos, comida, combustível para as ambulâncias,
o salário dos funcionários não atrasava, não havia insuficiência de material no
centro cirúrgico e ortopédico. Os pacientes eram tratados com respeito, as
empresas que prestavam serviço eram respeitadas, o pessoal era motivado a
trabalhar. Hoje todos esses requisitos foram cortados, inclusive as cirurgias
eletivas.
As cirurgias eletivas do
hospital HGG foram suspensas e isto é uma afronta ao princípio da dignidade da
pessoa humana o fato de retirarem do grajauense o direito de ser tratado
próximo aos seus familiares. Ao invés de melhorar, estão retirando o que de bom
já tínhamos. Pedimos que nos devolvam a dignidade de sermos operados em nossa
cidade.
Desta maneira se torna
impossível compreender o fato de não estarem agindo para beneficiar os
grajauenses. A sociedade se pergunta como isto pode acontecer se temos a
assessora especial do Governo, Simone Limeira, a mesma indica o que deve ser
feito na unidade hospitalar. A assessora em suas falas, afirmava com veemência,
que trabalharia em prol do município de Grajaú. A verdade, é que a mesma ainda
não fez acontecer o que tanto prometia. Não esta trazendo e nem tão pouco
conservando aquilo que tínhamos.
Todo o seu grupo político
se sente no direito de mandar no gerenciamento do Hospital Geral de Grajaú e
ainda assim o mesmo se torna inoperante.