Quando paramos para
refletir sobre as gestões administrativas, conseguimos observar onde estão os
erros e os acertos. A decisão final sempre será do eleitor.
Quando o assunto é
política, vemos diversas pessoas virarem a face e exclamarem que não gostam de
política porque na mesma só há mentiras e promessas infundadas. A meu ver, esta
é a tão ilustre “politicagem”. Onde se faz uso do sorriso no rosto, do abraço
acalentador e da comutação.
A legítima e verídica
política é pautada no esmero administrativo, na excelência em que se pode fazer
uma cidade, estado ou país progredir em quatro anos ou mais e no ponto de maior
relevância, na beatitude do povo.
Governar não é apenas
dirigir com severidade ou ter autoridade irrevogável, é ter a sabedoria e a
sensibilidade de olhar para as dificuldades do povo e priorizar tudo aquilo que
lhe é aflingente.
Política é a ciência da
organização assim como também é a arte de negociação para compatibilizar
interesses. Ou seja, trata-se da forma de execução de um governo em relação a
temas de interesse público. A política é a base e a estrutura fundamental que
garante uma vida social a qualquer indivíduo.
Todavia, deve-se
ter em ciência que a decisão final de como fazer uso da política cabe a cada um
dos indivíduos pertencentes a qualquer sociedade que se consiste mediante as
leis criadas pelas mesmas.
A politicagem e a política são distintas, cada uma possui
características próprias. Uma é capaz de arruinar uma administração pública e a
outra de levá-la a excelência. O teor que será decisório na hora de optar por
uma das duas é a consciência. Quando se pensa em conjunto, acaba-se por
designar aquilo que melhor convém ao bem comum.
Retrato de uma política
pública voltada para o cidadão:
Com: Sediverte.com.br
Com: Sediverte.com.br