A noite de domingo (26) final de festa do Arraial
Zeca Teixeira, herdou um clima deselegante e conturbador na boca de muitas
pessoas que estavam presentes no Arraial. O primeiro ponto foi a grande carga
negativa que o evento recebeu de muitas pessoas, antes de seu inicio, onde boa
parte de quem se diz ser oposição, vibrou para que nada desse certo e, por
pouco e aos poucos tudo foi tendo atrito.
Na noite de domingo (26), uma pequena discussão
entre o gritador da quadrilha indígena e a equipe da banda, pois em fuxicada
contraria nas redes social o que não tinha sucedido no evento. E para deixar o
publico esclarecido do que houve o proprietário da Banda Cheiro do Mara,
conhecido como “Cheiro” procurou o De Olho em Grajaú para declarar o que
realmente aconteceu.
Segundo o proprietário da Banda o gritador da
quadrilha, não era o mesmo dos anos passados e muito menos ele era indígena e,
ainda por sua aparência se demonstrava em estado de embriaguez, o que segundo a
coordenação do arraial, foi comprovado que o gritador realmente não estava lúcido
no momento. Cheiro disse que no momento
em que tocava com a sanfona e o teclado, o gritador não indígena, teria
reclamado no microfone que a banda estava tocando fora do ritmo da quadrilha e,
que o mesmo teria dito a seguinte frase; “O teclado ta pôde pra não tocar”. A
coordenação da festa respondeu; “Rapaz a banda é boa e sabe tocar tudo que vocês
quiserem”, mesmo assim o jovem disse : “Não ta prestando não sabe tocar”. Nesse
momento para agradar o brincante, Cheiro apelou para o toque mais consolidado
do São João e foi ai que o mesmo não agradou e, começou reclamar no microfone e
gritou para parar de tocar.
Cheiro disse que parou, ele pediu eu parei disse o
dono da banda e, também eu disse não toco mais por dinheiro nenhum, declarou
Cheiro. No momento o jovem usou outras palavras no microfone e foi então que
houve o pedido, para que ele respeitasse os componentes da banda. Daí então a
quadrilha teve que se retirar do arraial, por causa do desentendimento.
Em nota Cheiro disse que nunca ofendeu os indígenas,
porque são dignos de respeito e que ele como sanfoneiro, toca todo ano para a
quadrilha indígena e, nunca foi reclamado. Só desta vez que o gritador não era
o mesmo e em visível estado de embriagues atrapalhou a sua própria apresentação.
Cheiro ainda esclareceu quem em momento algum esculhambou ou faltou com o
respeito com os brincantes e, declarou que a nota jogada na rede social por
este internauta é falsa e respondeu como você ver no print, disse que o mesmo faltou com a verdade sobre o que
aconteceu.
O tocador finalizou dizendo que está para atender o
que for pedido pelo público, agora não admite desrespeito com seu trabalho em
público e, que mesmo isso acontecendo ele e sua equipe não irá descer de nível,
debatendo ou esculhambando em público e sim, procurar os diretos legais para resolver
situações constrangedora.
Procurada pelo blog, a coordenadora da quadrilha Célia
Brito, disse que ocorreu um pequeno desentendimento por falta de um pen drive,
pois todo ano a quadrilha dança mais com o toque do pen drive e, só é tocada a
sanfona quando é pedido pelo gritador. Célia lamentou o ocorrido, mas não quis
comentar detalhadamente sobre o fato.