Um som extremamente alto incomodou diversas pessoas
que queriam dormir na noite desse domingo (24) de julho. O som alto era na
aldeia Morro Branco e de vários bairros se podiam ouvir o barulho do som.
Vários índios bebendo por causa de uma festa e na hora que um carro da polícia
foi ao local logo foi cercado por dezenas de índios exaltados.
Segundo a policia, a viatura teve que recuar para
evitar algo pior. A policia disse que; o dono do som era coagido a manter o som
ligado até as 06h00min horas da manhã e recebia uma ordem dos índios dizendo
que quem mandava lá era eles, declarou os policiais.
O som foi encerrado as 01h30min quando o dono do som
recebeu uma ligação e por conta disso vários índios se revoltaram e não quiseram
deixar o rapaz sair do local. Até as 02h20min da madrugada o dono do som ainda
não tinha saído por causa das ameaças de alguns indígenas disse a policia.
Segundo os policiais o interessante é que quando
ocorre um exemplo desse não aparece nenhuma liderança indígena ou cacique para
tentar resolver o problema. Agora vai a
polícia subir o morro para resolver o problema aí prendem um por causa de algum
crime ou mesmo arruaça por embriaguez que no outro dia a delegacia esta lotada
de caciques, parentes e" lideranças" . Mas na hora que o direito dos
indígenas ultrapassa a barreira dos direitos dos demais não se vê ninguém
finalizou a policia.
De acordo com a policia no caso, uma viatura com
dois policiais nada pode fazer dado ao número de pessoas no local. Mas se um
policial tentar agir correto para que os outros tenham uma noite de sono tranqüila
e por conta disso haja resistência por parte de algum indígena bêbado aí o
policial responderá a meio mundo de procedimentos partindo do disk 100, Funai,
Direitos Humanos, Disk 1000, Corregedoria e às vezes até mesmo por parte
daqueles que dormiram de forma tranqüila em razão da eficiência do trabalho policial
finalizou a policia.