Após a morte de um homem, seu cachorro foi deixado aos cuidados do filho.

 



Para a surpresa deste, pouco tempo depois, o cachorro desapareceu. Dias mais tarde, um telefonema inesperado veio do cemitério. Informavam que um cachorro estava cavando, insistentemente, sobre a sepultura do pai. O filho foi até lá e encontrou o cão, retirando-o do local.


Mas a calma não durou. No dia seguinte, o cão fugiu novamente, retornando ao mesmo lugar.
Essa fuga se repetiu por três vezes seguidas.
Diante de tamanha insistência e lealdade, o filho compreendeu e decidiu permitir que o cão ficasse.

Levou comida, na esperança de que se alimentasse, mas o cão a recusou. Ele se tornou uma sentinela, arisco, sem permitir que ninguém se aproximasse do túmulo. Ali permaneceu, imóvel em sua vigília, por uma semana inteira, até que, definhando de saudade e inanição, mOrreu sobre o túmulo de seu dono.

Um exemplo silencioso de quando um animal é mais leal que um humano.


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