A Procuradoria-Geral da
República (PGR) aponta a desembargadora Nelma Sarney, do Tribunal de Justiça do
Maranhão, como chefe de uma organização criminosa que atuou por ao menos uma
década na Corte estadual.
Cunhada do ex-presidente José Sarney, Nelma teria
redigido sentenças em conluio com o genro, o ex-deputado federal e advogado
Edilázio Júnior, que, segundo a denúncia, também escrevia decisões judiciais
para favorecer o grupo. As informações são do JuriNews.