A imprensa não deu muita notoriedade ao enterro do príncipe Imperial do Brasil que morreu na sexta-feira

 



Dom Antônio Orleans e Bragança, herdeiro da Família Real Brasileira, morreu na manhã desta sexta-feira (8). Ele tinha 74 anos e estava internado desde julho na Casa de Saúde São José, no Humaitá, na Zona Sul do Rio de Janeiro.

Bisneto da Princesa Isabel e trineto de Dom Pedro II, Dom Antônio foi levado à unidade de saúde por conta de problemas respiratórios. A Casa de Saúde São José confirmou a morte por doença pulmonar obstrutiva.

O velório será Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, no bairro da Glória, também na Zona Sul.

Segundo informações da Casa Imperial, Dom Antônio era "príncipe imperial do Brasil" e o segundo na linha de sucessão, que tem Dom Bertrand como chefe da Casa Imperial.

"Profundamente consternado, o príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, a todos encarece orações em sufrágio da alma de seu dileto e sempre leal irmão", diz a nota.

Dom Antônio era bisneto da Princesa Isabel e trineto de Dom Pedro II. Ele deixa esposa, Dona Christine de Ligne de Orleans e Bragança, três filhos, Dom Rafael de Orleans e Bragança, Dona Maria Gabriela e Dona Amélia de Orleans e Bragança; e dois netos, Joaquim e Nicholas Spearman.

Dom Antônio também era pai de Pedro Luís de Orleans e Bragança, que morreu aos 26 anos na queda do voo 447, da Air France, em 2009. Ele chegou a discursar em uma missa em memória dos passageiros, na Igreja de Nossa Senhora do Carmo da Antiga Sé, no Centro do Rio.

O corpo de Dom Antônio Orleans e Bragança vai ser sepultado amanhã, em Vassouras.



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