Uma grave denúncia veio à tona em nossa
página feita por cerca de 04 funcionários de equipes, relatando práticas ilegais cometidas por um supervisor da Equatorial
Maranhão em Grajaú. Segundo relatos de funcionários da própria empresa, o
coordenador estaria determinando a aplicação de multas indevidas, conhecidas
como CNR (Consumo de Energia Não Registrado), prejudicando consumidores
inocentes.
De acordo com os denunciantes, um caso
recente envolvendo um indígena exemplifica as irregularidades. O medidor de
energia do consumidor estava extraviado, um problema causado pela própria
empresa. Em vez de resolver a situação de forma justa, o coordenador teria
determinado a substituição do medidor, incluindo um cálculo retroativo de vários meses
de consumo como se o indígena tivesse utilizado energia irregularmente. Essa
prática, segundo os relatos, resulta na aplicação de uma multa absurda, sem que
o consumidor tivesse qualquer culpa.
Os denunciantes afirmam que essa não é uma
situação isolada e que outras pessoas já foram vítimas de práticas similares. O
coordenador, que pertence ao GERE um tipo de (grupo responsável pelo combate a
fraudes), estaria usando sua posição para autorizar fraudes contra
consumidores, contrariando a própria finalidade de seu cargo.
As equipes envolvidas no caso decidiram
tornar a denúncia pública devido à iminência de futuras aplicações da multa injusta
contra o indígena. Os denunciantes ressaltam que, se as práticas não forem
interrompidas, levarão o caso ao Ministério Público para que medidas sejam
tomadas e investigações sejam conduzidas.
A comunidade e os consumidores esperam que a
assessoria de imprensa da Equatorial Maranhão, que freqüentemente emite
comunicados à imprensa em nossa página, se manifeste sobre o caso, esclarecendo
os fatos e adotando medidas rigorosas contra o coordenador denunciado. É
inadmissível que pessoas em posições de poder prejudiquem cidadãos vulneráveis
com práticas injustas e ilegais.
Aguardamos uma resposta oficial e ações
concretas para evitar que essas injustiças continuem.