Atuação da ministra Sônia Guajajara gera desconforto em terra indígena Araribóia

 


Moradores da Terra Indígena Araribóia, localizada na região de Amarante, no Maranhão, têm demonstrado indignação com a atuação da ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara. Para eles, ainda não está claro o papel da ministra à frente da pasta, uma vez que sua gestão tem causado desconforto e tensão entre os próprios indígenas da região.



A ministra, nomeada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva com a missão de proteger os direitos dos povos originários e garantir a demarcação de suas terras, tem sido alvo de críticas por parte das comunidades locais. Segundo líderes indígenas, áreas dentro da reserva Araribóia, demarcadas e protegidas pelos próprios moradores da etnia, vêm sendo alvo de ações do Estado que incluem o corte de cercas e o desmonte de estruturas.



As ações estariam sendo conduzidas com autorização do Superior Tribunal de Justiça (STJ), e envolvem a atuação da Força Nacional, do Ibama e da Polícia Federal. Os indígenas alegam que não foram notificados previamente sobre as operações e denunciam a ausência de diálogo por parte do Ministério dos Povos Indígenas.



"A ministra nunca apareceu para explicar o que está acontecendo. Estamos nos sentindo traídos", disse uma liderança local que preferiu não se identificar.

As críticas apontam que, ao invés de defender os territórios indígenas contra invasões externas, o governo estaria atuando contra as próprias comunidades. "Por que estão derrubando nossas cercas, se a terra é nossa?", questionam os moradores.

O clima de tensão aumenta, e há relatos de que grupos indígenas já cogitam bloquear a rodovia MA principal via de acesso ao município de Amarante, caso não haja uma resposta oficial por parte do governo federal e do STF. Com isso Sônia, a guerreira Tuire Kaapó que cantou na sua posse acreditando na na sua pessoa, deve está se revirando no túmulo.

O Ministério dos Povos Indígenas ainda não se pronunciou sobre as acusações...,

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